Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem
ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo
que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais
bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista
nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo
valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força
para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce
que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário