Sem rumo, sem norte
sem prumo,
mergulhei na vida,
Morros escalei, curvas venci
e em algumas mágoas me feri.
O vento da solidão fustigou
soltando as folhas da saudade,,
que amenizaram o caminho,
que os desenganos cavaram.
Trajando o clássico cinza,
o inverno chegou gelado,
nublado, querendo intimidar.
Esperando por trás da janela,
com o olhar verde terno
eu o consegui aquecer.
Que cessem os ventos
e tinjam-se de cores os vales!
É hora de despertar a ilusão,
semear a esperança
e fecundar novamente o coração.
Novo ciclo vai recomeçar...
É preciso espalhar quimeras no ar...
Wadad Naief Kattar Camargo
sem prumo,
mergulhei na vida,
Morros escalei, curvas venci
e em algumas mágoas me feri.
O vento da solidão fustigou
soltando as folhas da saudade,,
que amenizaram o caminho,
que os desenganos cavaram.
Trajando o clássico cinza,
o inverno chegou gelado,
nublado, querendo intimidar.
Esperando por trás da janela,
com o olhar verde terno
eu o consegui aquecer.
Que cessem os ventos
e tinjam-se de cores os vales!
É hora de despertar a ilusão,
semear a esperança
e fecundar novamente o coração.
Novo ciclo vai recomeçar...
É preciso espalhar quimeras no ar...
Wadad Naief Kattar Camargo
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