Como uma máquina seguia com sua vida
em frente.
Contra a própria fadiga, ignorando o
cansaço e as olheiras escuras, fundas.
Como uma máquina era impelido a
dormir (ainda que muito pouco) e
também a levantar, diariamente, no
mesmo horário.
Propagando o ritual
ancestral de apenas ir.
ancestral de apenas ir.
Como uma máquina tentava
se encaixar, embora a mente não
desse trégua.
se encaixar, embora a mente não
desse trégua.
Seguia no ritmo esperado,
desmoronando por dentro,
mas em busca de um rumo alternativo.
Apertava botões, girava alavancas,
tomava café, sorria amarelo, atendia
ligações, carimbos, correndo comia,
cultivava tendinites e
girava a roda viva.
girava a roda viva.
Tempos modernos.
Inquietações antigas.....
Inquietações antigas.....
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