Um sinal teu busco em todas as
outras,
outras,
no brusco, ondulante rio das mulheres,
tranças, olhos apenas submergidos,
pés claros que resvalam navegando na
espuma.
De repente me parece que diviso tuas
unhas
oblongas, fugitivas, sobrinhas de uma
cerejeira,
e outra vez é teu pelo que passa e me
parece
ver arder na água teu retrato de fogueira.
Olhei, mas nenhuma levava teu latejo,
tua luz, a greda escura que trouxeste do
bosque,
nenhuma teve tuas mínimas orelhas.
Tu és total e breve, de todas és uma,
e assim contigo vou percorrendo e
amando
um amplo Mississipi de estuário feminino.
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