Meus olhos me mostram
o que minh'alma enxerga,
o que minh'alma enxerga,
Vejo em você sua doce essência,
Escondida em sua carne que sangra,
pedindo socorro...
na rua crua, sedenta e fria,
Como a Vida!
Bebo a monotonia,
numa taça de poesia!
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