Um dia, sem que esperamos,
Acordamos achando que não amamos
mais
É simples assim.
Não querendo mais encontros
Daqueles arriscados e
Quase impossíveis.
Palavras envolventes,
Promessas infinitas.
O talvez, se torna mera possibilidade.
Como um prisioneiro em cárcere
Luta pela sua liberdade
Em meio a tantos sentimentos.
Resgata a chave das algemas
E se liberta...
Foi bonito, quase eterno,
Quase infinito, quase...
Mas quando folheamos
O álbum de nossa alma,
Uma grande onda de nostalgia
Nos remete às lembranças
Não muito distantes...
Nos torna presa fácil
E caímos no laço do nosso algoz,
O amor...Então...
O quase se torna novamente...Sempre!
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