"Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo
esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista
de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder
do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as
nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que
friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo
quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da
alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo
valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar
certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente
inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo,
muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu
faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas".
Caio F.
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