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sexta-feira, 15 de março de 2013

MARLA DE QUEIROZ







“O amor era suave e tinha um jeito de 

penetrar sem invadir, de libertar no 

abraço. O amor não era mais aquela 

insônia, mas sonho bom na entrega ao 

desconhecido. O amor não era mais a 

iminência de um conflito, mas uma 

confiança na vida. E, pela primeira vez, 

o amor não carregava resquícios de 

abandono, pois havia descoberto: o 

amor estava ali porque ambos estavam 


prontos. O Tempo estava certo” 


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