(Como proteção, envolve o mínimo grão com sua melhor produção...) E este, ínfimo grão mutante, de mais um entre milhares torna-se único.
Aquele que, burilado pelo tempo e pelo esforço, pelo contínuo trabalho, pelo doar-se constante de sua agora origem, torna-se pérola, que se mostra, vive e brilha, apenas e tão somente quando a concha se abre...
Ouse, nesta vida, ser concha!
Permita-se, nesta vida, ser pérola!
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